A língua Grega
- Prof. Rodrigo Guerra
- 10 de set. de 2019
- 2 min de leitura
A língua em que foi escrito o Novo Testamento.

A língua grega foi grafada pela escrita silábica linear B, mas desde os tempos pré-helênicos, a civilização minoica 2100 a.C. , usava o tipo analítico (ideográfico), os hieróglifos cretenses, A e B, esse último se conservou até 1580, quando surge a linear A, também silábica, que antecedeu a B. A escritura analítica é o sistema em que o signo gráfico ou um grupo deles sugere uma frase, é o sistema do tipo ideográfico. Cada signo corresponde a uma ideia, escrita hieroglifica dos egípcios, dos maias, doa astecas, dos chineses e de outros povos. São escritas pictóricas e as do tipo lineares são silábicas, intermediárias, entre as hieroglificas e as alfabéticas.
A escrita cuneiforme, em forma de cunha, em tabletes de barro, originária da Mesopotâmia, inicialmente era ideográfica, aos poucos foi se adaptando a fonetização. Trata-se de um dos materiais mais antigos para se escrever sobre ele. O código de Hamurábi, escrita em acádico, datado do ano 1750 a.C. está entre os exemplos mais conhecidos. A escrita alfabética grega veio dos fenícios e sua elaboração seria por volta do século IX a.C.
A Pedra Roseta é uma estela de basalto escrita em hieróglifo, demótico e grego, descoberta pela expedição de Napoleão Bonaparte em 1799, em Roseta, Egito. Trata-se de um decreto dos sacerdotes para comemorar o quinto ano da coroação de Ptolomeu V, Epfâneo, casado na época com Cleópatra. O conhecimento de como ler e escrever essa lingua havia desaparecido há 1.400 anos. Assim, o trabalho de champollion foi de grande relevância para a humanidade, pois permitiu o acesso aos antigos textos do Egito cobrindo um periodo de três mil anos de história.
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